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Leo madeiras
Troca da frota GLP por equipamentos de lítio

Vídeo caso de sucesso com cliente Leo Madeiras

Assista o vídeo dessa parceria vitoriosa entre Jungheinrich e Leo Madeiras superando desafios no aumento de performance.

Fundada em 1943, a Leo Madeiras é a maior distribuidora de insumos para marcenaria, indústria de móveis e construção seca da América do Sul. Tem como propósito contribuir para o sucesso do setor de marcenaria no Brasil, e seu foco está no atendimento ao marceneiro. Possui, inclusive, uma escola preparatória, com cursos técnicos, montada para formar e aprimorar as habilidades destes profissionais.

Hoje, a líder de mercado conta com 80 lojas espalhadas pelo Brasil, divididas em próprias, parceiros ou franqueados, e pontos de venda ou quiosques, além de uma sede administrativa e um armazém central, localizados no bairro da Lapa, Zona Oeste de São Paulo.

O centro de distribuição, composto pelo maior estoque e variedade de produtos do segmento no país, abriga mais de 15 mil itens e conta com operação de 24 horas, o que acarretava alguns desafios a Leo Madeiras.

“Nossa logística era um calcanhar de Aquiles. Por isso, há 5 anos, tomamos algumas decisões para melhorá-la. Trouxemos profissionais do mercado, quebramos paradigmas, mudamos culturas, e uma das principais iniciativas estava ligada à troca, por diversos motivos, das 25 empilhadeiras a gás que tínhamos.”, resume Silvio Fernandes, diretor de Logística da Leo Madeiras.

A movimentação do CD é de aproximadamente 25 mil unidades de chapas de madeira a cada 24 horas – sem contar o transporte de ferragens, máquinas e acessórios para o setor marceneiro. Durante o dia, o trabalho é mais focado no reabastecimento das lojas, e movimenta entre 12 e 13 mil itens. Já a operação noturna, considerada mais robusta, movimenta a outra metade dos produtos. Em peso, a Leo Madeiras manuseia 450 toneladas por dia. Todo esse trabalho já não era mais atendido de maneira adequada pelas 25 empilhadeiras movidas a combustão que a empresa possuía.

Reduzir o barulho e garantir um ambiente confortável para o bairro em que estão instalados foram as principais razões para a substituição dos equipamentos. Hoje, a redução de ruído já melhorou 70%, uma vez que 22 máquinas já foram devolvidas ao fornecedor antigo. O objetivo é reduzir a zero.

Com essa aquisição a Leo Madeiras poupará 381.451 árvores com a redução de emissão de CO2, além de uma economia de energia da ordem de R$ 3.3 milhões, tudo isso a partir da mudança por equipamentos movidos a bateria de lítio.

RESULTADOS

A Leo Madeiras computou cinco ganhos com a troca de seus equipamentos. O primeiro ganho é a redução de ruídos e a eliminação de problemas com a vizinhança; o segundo, a redução significativa da emissão de gás carbônico, uma preocupação na ideologia de sustentabilidade da empresa.

O terceiro benefício foi a redução de lesões em seus funcionários. Entre os operadores, o feedback é mais que positivo. Além de terem constatado que as máquinas da Jungheinrich são muito mais fáceis de operar, os colaboradores relataram a redução de impacto nos joelhos e tornozelos. Na operação com o maquinário anterior, a condução era feita sentada e o corpo sentia a tensão e acabava dolorido As movimentações diárias dos colaboradores que consistiam em sentar, levantar, descer e subir da máquina (alta em relação ao solo)e dirigir,foram eliminadas, dando lugar apenas ao entrar e sair do equipamento e ao dirigir, com a condução feita em pé na selecionadoras de pedidos da Jungheinrich. Ainda relacionado a redução das lesões, o acesso ao equipamento rente ao chão e os amortecedores dispostos na área de plataforma do operador da máquina contribuem para esse benefício. Outra vantagem apontada pelos operadores é o volante JetPilot, que oferece conforto de direção e operação intuitiva, não gerando torção da coluna ao pilotar, aliviando a tensão no pescoço.

O quarto ponto positivo foi a movimentação de equipamentos nas ruas do centro de distribuição. Em virtude da largura desses corredores, apenas uma máquina por vez atuava na operação antiga e, por causa de seu tamanho, as manobras aconteciam no limite do espaço e muitas avarias surgiam nesse procedimento. Enquanto que, agora, é possível que até três máquinas Jungheinrich operem ao mesmo tempo, na mesma rua. Nesse ponto, a operação cresceu, sem calcular o ganho com a ausência de danos, 300% em eficiência, em virtude desses equipamentos com dirigibilidade melhor. Outro fator favorável, é que selecionadora de pedido, mesmo de garfo duplo com comprimento de 2.400mm consegue ter um raio de giro de 2.788mm no corredor operacional.

Todos esses benefícios eram esperados pela equipe de logística ao optar pelas soluções e o padrão da Jungheinrich.

“Sem saber, resolvemos a questão de estragos que ocorrem nos produtos nesse estágio da operação. E era um desafio importante para a gente, tanto que estávamos desenhando um plano de resolução. Nosso produto é difícil de ser manuseado, pesado, grande, sem embalagem e frágil. E as máquinas que tínhamos antes obrigavam dois operadores a girar as chapas de madeira ao retirá-las das estantes. Inevitavelmente, um operador aplicava mais força que o outro, e isso fazia com que as chapas fossem arrastadas em baixo em um de seus lados e ficasse parcialmente danificadas. Mas, da forma como nossas plataformas Jungheinrich foram desenvolvidas, elas têm o tamanho ideal para a retirada da chapa. Ou seja, pego a chapa e retiro, sem aplicar força”, conta o gerente de logística, Ricardo Costa.